Tipos de lápis
Teste sempre a variação dos lápis. No exemplo, a variação das séries
B e HB, os mais utilizados nos desenhos
Lápis e lapiseiras
O lápis é classificado de acordo com seu grau de dureza ou maciez e sua identificação é feita por números e
letras. Assim, temos os lápis macios, das séries 2B ao 8B;
os médios, das séries B e HB; e os mais duros, das séries
F e H ao 6H. Os grafites macios das séries 2B ao 8B permitem obter escalas tonais, que variam entre o cinza claro
e o preto intenso, além de reproduzir texturas e volumes
conforme a pressão exercida pela mão.
Utilizada na criação de traços nítidos e definidos, a lapiseira é encontrada em versões com diferentes densidades, e pode ser identificada pelo número do grafite. Estão
disponíveis nas numerações 0.3, 0.5, 0.7, 0.9 e 2.0 e são
abastecidas com minas ou grafites cujas graduações variam
do HB ao 6B.
Os lápis das séries F e H ao 6H são utilizados na elaboração
de desenhos técnicos. Procure fazer alguns exercícios com eles.
Exercícios – linhas
Empunhadura do lápis
Não há uma norma que realmente
obrigue a segurar o lápis desta ou daquela
forma. O que há de fato são duas formas
de se segurar o lápis com o objetivo de
aprimorar a coordenação motora, proporcionando assim mais estabilidade ao
se desenhar. Trata-se mais de um exercício do que uma regra.
A melhor maneira que se têm ao segurar um lápis é aquela que lhe deixa
confortável ao executar um desenho. Ao lado, temos dois exercícios para treinar a coordenação motora.
Tendo o domínio da mão, treine, desenhe.
Exercícios de relaxamento
Vamos aos primeiros traços com o intuito de “soltar” a mão.
Pegue um lápis de cada: HB, B e 6B. Trabalhe bem rápido, mova o braço inteiro e não somente a mão e os dedos.
Trace linhas paralelas na vertical, horizontal, diagonal e curvadas. Podem ser longas ou curtas. O objetivo aqui não é conseguir um desenho acabado, mas desenvolver sua coordenação
motora. Faça linhas tipo trama.
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